sábado, 24 de agosto de 2013

PARABÉNS...!






Os saberes do mundo dos tambores pertencem aqueles que incorporaram desde cedo uma dedicação sem igual. O tambor tem que ser cuidado, sentido, amado, desejado e venerado.
Para ser desse mundo é preciso mais do que vontade, é preciso um compromisso que por vezes ultrapassa a fronteira da morte. Por isso, as histórias de quem faz o tambor são de quem as narram, mas são de outros, muitos outros que compõem a irmandade do tambor.
Para os mais velhos do tambor, este não desaparecerá jamais, seguirá se reinventando, multiplicando-se de forma que desconfiam das simplificações apressadas e sorriem da inocência dos que não enxergam a profundidade dessa arte.

Salve Salve Batuqueiros !!!
Clã dos Santos